![https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQs-Dxnss1i5DalzkC_fCgZ_cmEUnlMTroMz9pJdu1A4TvyIWHcETbA4FTrv_OkRO94hst-TscWv85i6u2SlZ_cfUa791Eqn3Fj8xlhLkds0x6ovrY1J1aQWe9BJTia7jzsWNRlRe8Pqcb/s400/nyctossaro.jpg](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQs-Dxnss1i5DalzkC_fCgZ_cmEUnlMTroMz9pJdu1A4TvyIWHcETbA4FTrv_OkRO94hst-TscWv85i6u2SlZ_cfUa791Eqn3Fj8xlhLkds0x6ovrY1J1aQWe9BJTia7jzsWNRlRe8Pqcb/s320/nyctossaro.jpg)
Os
pterossauros (do
latim científico Pteurosauria) constituem uma
ordem extinta da classe
Reptilia (ou
Sauropsida), que corresponde aos répteis voadores do período
Mesozóico. Embora sejam seus contemporâneos, estes animais não eram
dinossauros. O grupo surgiu no
Triássico superior e desapareceu na
extinção K-T, há 65 milhões de anos. Os primeiros pterossauros tinham mandíbulas cheias de dentes e uma cauda longa, enquanto que as espécies do
Cretáceo quase não possuíam dentes numa mandíbula que parecia um bico e a cauda estava bastante reduzida. Alguns dos melhores fósseis de pteurossauros vêm do planalto de
Araripe no
Brasil.